quinta-feira, 12 de junho de 2008

Dia dos Namorados...



eu dei...



O Conto do Amor" inicia com a visita de Carlo Antonini, psicoterapeuta que vive em Nova York, ao convento de Monte Oliveto Maggiore, na Toscana. Ali ele se depara com algo inusitado: a figura do jovem São Bento, pintada em um dos afrescos nas paredes, é parecida com seu pai, que morreu doze anos antes. Isso o remete ao próprio motivo de sua ida à Itália: uma estranha conversa que ambos tiveram pouco antes de o pai morrer, quando este revelou ao filho, em tom de confissão, que em outra vida teria sido ajudante do pintor maneirista Sodoma (1477-1549), justamente o autor daquelas imagens. É o início de uma história cheia de surpresas, envolvendo um caso amoroso em meio à Segunda Guerra e seus desdobramentos da época até o presente.
Contardo Calligaris estréia no romance brincando com certos limites entre a imaginação e a vida real. A exemplo do autor, o protagonista de "O Conto do Amor" é psicanalista, atende pacientes em Nova York e teve um pai engajado na resistência antifascista italiana.“O primeiro capítulo, em seus detalhes, é total e fielmente autobiográfico”, diz Contardo. “Nunca
soube bem o que fazer com aquela estranha ‘confidência’ do meu pai na hora de sua morte. Claro, fui para Monte Oliveto e
tudo, mas não achei nada. Nada, a não ser uma ficção. E toda ficção é, quem sabe, um pouco isto: um jeito de continuar um
diálogo que ficou truncado na realidade.”



Maça do Amor Sabonete Perfumado

Uma tentadora e divertida experiência de banho. Com espuma cremosa e abundante e uma envolvente fragrância de maçã. Possui base 100% vegetal que limpa, perfuma e não resseca a pele. Formato de maçã, exclusivamente desenvolvido para esta data.



Edição Limitada.


“Amor da minha vida, daqui até a eternidade...”
Leoni, Cazuza e Ezequiel

domingo, 27 de abril de 2008

Quiche lorraine


Para a massa


Ingredientes

250 g de farinha de trigo
125 g de manteiga
1 ovo
1 gema
1 colher (chá) de água
sal a gosto
manteiga e farinha de trigo para untar e enfarinhar

Modo de Preparo


1. Numa tigela, adicione todos os ingredientes e misture bem com as mãos até obter uma massa homogênea. Modele uma bola com a massa.

2. Embrulhe a massa em filme e leve à geladeira por 10 minutos.

3. Numa superfície lisa e enfarinhada, abra a massa com o auxílio de um rolo.

4. Em seguida, unte e enfarinhe uma fôrma de 20 cm de diâmetro. Forre o fundo e as laterais da fôrma com a massa.


Para o recheio


Ingredientes


1 xícara (chá) de leite
1 xícara (chá) de creme de leite fresco
4 ovos
80 g de bacon em cubinhos
80 g de gruyère
sal e pimenta-do-reino a gosto

Modo de Preparo


1. Preaqueça o forno a 180°C (temperatura média).

2. Numa tigela, junte os ovos, o leite e o creme de leite e bata com um fouet (batedor de arame) até ficar homogêneo.

3. Tempere com sal e pimenta a gosto.

4. Numa panela, de preferência antiaderente, leve o bacon em cubinhos ao fogo médio por 3 minutos.

5. Retire do fogo, escorra a gordura e reserve.

6. Rale o queijo gruyère em ralo grosso. Reserve.

7. Cubra a massa com o queijo gruyère ralado, o bacon e o creme de ovos, separadamente, seguindo esta ordem.

8. Leve ao forno para assar por 30 minutos, ou até que a superfície fique dourada.

9. Retire do forno e sirva a seguir.

domingo, 13 de abril de 2008

Noite estrelada...

Combinação de noite perfeita:

Uma peça de teatro imperdível, um jantar inesquecível e uma companhia amada e prazerosa.

A Peça:
Negro de estimação

Negro de estimação é um soco no estômago. Não há como
ficar indiferente ao espetáculo, que transpõe das páginas do livro Contos
negreiros, de Marcelino Freire, para o palco, uma pulsação rara de se ver em
montagens contemporâneas. Até porque este solo, protagonizado pelo caruaruense Kleber Lourenço, 28 anos, veio ao mundo para suscitar questionamentos e falar sobre identidade racial e sobre o ser brasileiro, construindo e desconstruindo o corpo do negro e seu cotidiano. De luta, de exploração sexual, de afirmação numa sociedade preconceituosa e tantas vezes perversa.Depois de participar do Fringe, a mostra paralela do 17º Festival de Curitiba, Negro de estimação inicia temporada no Teatro Apolo neste sábado, às 21h e domingo, às 20h, ficando em cartaz até 27 de abril. É a primeira temporada do espetáculo, que fez sua estréia oficial na capital pernambucana no Festival Recife do Teatro Nacional em 2007. Mas, graças ao modo articulado e profissional como Kleber Lourenço encara sua carreira, Negro já conta com um currículo extenso, que inclui apresentações no Porto Alegre em Cena, em Belo Horizonte (Teatro Sesi Minas) e em São Paulo, durante as Satyrianas 2007, evento organizado pelo grupo Os Satyros, além do último Janeiro de Grandes Espetáculos.Para dar conta do recado indigesto de Negro de estimação, com assuntos mais do que necessários de se trazer à tona, Kleber Lourenço une as linguagens da literatura, do teatro e da dança, num processo que se confunde com sua própria trajetória artística. Antes de se debruçar sobre a adaptação do livro de Marcelino Freire, vencedor do prêmio Jabuti de Literatura 2006, com co-direção de Marcondes Lima, Kleber Lourenço já havia vertido para o teatro Para meu silêncio, baseado na obra de Hilda Hilst e Jandira, inspirada no universo de Murilo Mendes."Utilizo os movimentos da dança, mas a pesquisa de corpo é calcada na ação dramática. É o meu lado de performer, do improviso, com personagens que foram surgindo de maneira dinâmica e fragmentada", comenta Kleber Lourenço, ao afirmar que o discurso dos textos se mistura com o de seu próprio corpo, que teve formação clássica e popular.

Da vivência em um terreiro de candomblé, da qual se apropria para a primeira cena da montagem, à memória de sua família, o ator-bailarino se entrega completamente aos personagens, materializando uma peça híbrida e provocante. Para amar ou detestar. As trocas de roupa são muitas durante as cenas e há momentos, como o da senhora que domina um negro para seu prazer sexual, que podem soar exagerados. Ou serem apenas o reforço de estereótipos, uma postura maniqueísta.
Mas ao narrar histórias de preconceito de raça, turismo sexual, tráfico de rins,
exposição na mídia, Negro de estimação coloca as pessoas para pensar sua vivência em sociedade. E dá conta do recado.Na ficha técnica de Negro de
estimação, Luciano Pontes cuidou dos figurinos; Bruno Vilela da cenografia; Zé
Guilherme Allen assina a trilha sonora - que se destaca ao investir na fusão de
percussão e música eletrônica - e a iluminação foi criada por Luciana Raposo. A
montagem contou com incentivo do Funcultura e apoios da Prefeitura do Recife,
Centro Apolo-Hermilo, Salute Academia e Bar Casa da Moeda.

ServiçoNegro de estimação, solo de Kleber Lourenço

Onde: Teatro Apolo (Rua do Apolo, Bairro do Recife)

Quando: Sábado, às 21h e domingo, às 20h.

Até 27 de abrilQuanto: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada)

Informações: 3232-2028/ 3232-203

Site: www.kleberlourenco.com.br

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O Jantar:
O Assucar (81/3419-7582), no Shopping Alfândega, no bonito centro histórico restaurado do Recife, mostra criatividade com ingredientes regionais. Difícil resistir à panela de risoto mucama (peixe, lagosta, camarão, vieira e mexilhão, arroz com açafrão, coentro e molho de coco) ou à pescada-amarela empanada com farofa de camarão e açúcar mascavo.


A companhia...
UM GRANDE AMOR.

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Tortinha de Coco


E em casa confirir esta receita na Ana Maria Braga



Ingredientes:


- 1 xícara (chá) de leite condensado
- 1 xícara (chá) de coco ralado seco
- 2 ovos
- 10 discos pequenos de massa para pastel
- margarina para untar as forminhas de empada





Modo de Preparo




1- Numa tigela misture o leite condensado, o coco ralado seco e
os ovos. Misture bem e reserve.
2 - Numa forminha de empada untada com margarina, encaixe um
disco de massa de pastel. (DICA: Na hora de encaixar, segure o
disco aproximando as bordas e coloque dentro da forminha. O disco
ficará com a forma de uma cestinha ondulada.
3- Distribua o recheio nas forminhas (dentro do disco de massa de
pastel) e coloque-as numa assadeira. Leve ao forno médio,
pré-aquecido a 180 graus por 35 minutos até o recheio dourar.
Retire do forno, deixe esfriar, desenforme e sirva em seguida.

A gripe chegou...


e estou de molho em casa...


Dicas:


GRIPES E CORIZAS – Caso você esteja muito gripada, evite aceitar convites para jantar formal. Caso não tenha alternativa, leve um lenço (de preferência de tecido). Nunca se assoe à mesa. O que é aceitável é “enxugar” o nariz, sem fazer nenhum barulho. Caso você precise assoá-lo, peça licença e se dirija ao toalete.

sábado, 5 de abril de 2008

E tudo mudou...


(por Luis Fernando Veríssimo)

E tudo mudou...
O rouge virou blush
O pó-de-arroz virou pó-compacto
O brilho virou gloss
O rímel virou máscara incolor
A Lycra virou stretch
Anabela virou plataforma
O corpete virou porta-seios
Que virou sutiã
Que virou lib
Que virou silicone
A peruca virou aplique,
interlace, megahair, alongamento
A escova virou chapinha
'Problemas de moça' viraram TPM
Confeti virou MM
A crise de nervos virou estresse
A chita virou viscose.
A purpurina virou gliter
A brilhantina virou mousse
Os halteres viraram bomba
A ergométrica virou spinning
A tanga virou fio dental
E o fio dental virou anti-séptico bucal
Ninguém mais vê...
Ping-Pong virou Babaloo
O a la-carte virou self-service
A tristeza, depressão
O espaguete virou Miojo pronto
A paquera virou pegação
A gafieira virou dança de salão
O que era praça virou shopping
A areia virou ringue
A caneta virou teclado
O long play virou CD
A fita de vídeo é DVD
O CD já é MP3
É um filho onde éramos seis
O álbum de fotos agora é mostrado por email
O namoro agora é virtual
A cantada virou torpedo
E do 'não' não se tem medo
O break virou street
O samba, pagode
O carnaval de rua virou Sapucaí
O folclore brasileiro, halloween
O piano agora é teclado, também
O forró de sanfona ficou eletrônico
Fortificante não é mais Biotônico
Bicicleta virou Bike
Polícia e ladrão virou counter strike
Folhetins são novelas de TV
Fauna e flora a desaparecer
Lobato virou Paulo Coelho
Caetano virou um chato
Chico sumiu da FM e TV
Baby se converteu
RPM desapareceu
Elis ressuscitou em Maria Rita?
Gal virou fênix
Raul e Renato,
Cássia e Cazuza,
Lennon e Elvis,
Todos anjos
Agora só tocam lira...
A AIDS virou gripe
A bala antes encontrada agora é perdida
A violência está coisa maldita!
A maconha é calmante
O professor é agora o facilitador
As lições já não importam mais
A guerra superou a paz
E a sociedade ficou incapaz...
... De tudo.
Inclusive de notar essas diferenças.

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Dia puxado...



Além do trabalho na empresa e do corre-corre.
Terminei em uma reunião de condomínio.
Estou mais aberta as pessoas e isso me faz bem.
Quem sabe não serei uma futura sindica!! hehehehe